segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Novidades Bertrand


Em 1526, Isabel de Portugal, considerada a mais bela mulher do seu tempo, foi para Castela ao encontro do marido, Carlos V, rei da Hispânia e imperador do Sacro Império Romano Germânico, o soberano mais poderoso de toda a Cristandade. Em Sevilha quando se encontraram, foi paixão à primeira vista… e um amor que durou a vida toda dos dois. 
Mãe de Filipe II de Espanha e I de Portugal, filha de D. Manuel I,  o Venturoso rainha e imperatriz pelo casamento, Isabel foi regente de Castela durante as prolongadas ausências do marido, a quem escrevia incansavelmente. 
Inteligente, sensível, apaixonada, mas de saúde frágil, desempenhou os vários papéis da sua vida – mulher, mãe e soberana – de forma exemplar. A morte, que a colheu ainda jovem, aos 36 de idade, precipitou Isabel de Portugal no esquecimento geral durante séculos. Apenas a lenda guardou o seu registo. E a arte. Um dos seus retratos  –verdadeira obra-prima de Ticiano – é das raras referências que todos, ou quase todos, conhecem. 
Neste livro, Manuela Gonzaga resgata-a do olvido numa obra de leitura irresistível, colocando-a no palco da história europeia do seu tempo, com as suas guerras, intrigas, desgostos, cismas, roturas, alianças e traições. Mas também com os amores e as glórias que coroaram a vida breve desta muito amada infanta de Portugal.

Escritora - autora de mais de uma dezena de livros - mestre em História dos Descobrimentos e Expansão Portuguesa (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa), é  investigadora associada ao CHAM (Centro História Além-Mar, Universidade Nova de Lisboa). Concebeu e tem vindo a coordenar Oficinas de Escrita, a próxima das quais em colaboração com a Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul.  Natural do Porto, viveu em  África  – Angola e Moçambique  –, uma parte da adolescência e da juventude. Durante cerca de 30 anos exerceu o ofício de jornalista. Coordenou e dirigiu algumas publicações. Entre outras, foi chefe de redacção da revista  Marie Claire, edição portuguesa, e directora da revista Pais. 
Tem quatro filhos, dois netos, e desde 2000 que se dedica à escrita e à investigação a tempo inteiro.


No coração de Buenos Aires vive uma pequena comunidade anglo-argentina onde os mexericos se devoram como  scones com chá. É aqui que Audrey cresce e se apaixona por Louis, um jovem excêntrico e de passado duvidoso, com um talento extraordinário para a música. Audrey é a única mulher que o compreende e Louis compõe para ela uma brilhante sonata de amor, uma melodia hipnotizante ao ritmo da 
qual se envolvem num romance secreto. Porém, uma tragédia familiar interrompe abruptamente o romance e Audrey, uma filha exemplar, emociona os próprios pais ao aceitar casar-se com Cecil, o  bem-sucedido  irmão mais velho de Louis. Trata-se de um sacrifício de que  ela se arrependerá amargamente. 
Apesar das alegrias da vida familiar, Audrey ouve as notas da sonata a ecoarem ao longo dos anos como um lembrete do seu amor perdido.
Épico na forma, lírico no tom, Uma Sonata de Amor é uma viagem apaixonante de uma mulher à descoberta 
de si própria e do verdadeiro significado do amor.

Santa Montefiore nasceu em Inglaterra em 1970. Fez Estudos Espanhóis e Italianos na Universidade de Exeter e passou grande parte dos anos 90 em Buenos Aires, cidade onde a mãe cresceu. 
Converteu-se ao Judaísmo em 1998 e casou com o historiador Simon Sebag Montefiore. O casal vive em Londres com os dois filhos, Lily and Sasha.

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